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Agronegócio

Compradores Cautelosos Iniciam Semana de Negociações no Mercado de Feijão

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Na abertura da semana, o mercado de feijão mostrou uma postura de cautela entre os compradores. Um empacotador mineiro, com vasta experiência no setor, indicou que, caso seja necessário pagar preços mais elevados, o fará somente após a quarta-feira. Em Minas Gerais, o preço máximo registrado para o Feijão-carioca extra nota 9, peneira 90 de 12, foi de R$ 225. Feijões de qualidade inferior apresentam variações de preços mais amplas. No Mato Grosso, a referência de preço é de R$ 210, embora não tenham sido reportados negócios. Em Goiás, foram realizados negócios de feijões com escurecimento rápido, com preços variando entre R$ 200 e R$ 210. Os últimos preços para Feijão-preto foram de R$ 290 a R$ 300 para lotes de feijões maquinados em cerealistas.

Um dado relevante para o setor foi a recente divulgação do Índice de Atividade Econômica Stone Varejo, que avalia o desempenho do setor de hipermercados e supermercados, além dos produtos alimentícios e bebidas, referente ao mês de julho. O índice revelou uma queda de 5,8% em julho, atribuída aos efeitos da inflação. Este cenário evidencia as dificuldades em repassar os custos para os produtos devido à alta inflação, o que tem pressionado as margens das empresas e reduzido o poder de compra dos consumidores. Os brasileiros estão buscando alternativas para economizar, o que tem impactado negativamente as vendas nos supermercados.

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Embora o segundo semestre geralmente apresente um desempenho mais favorável, com o ingresso do 13º salário e uma maior atividade econômica, a queda nas vendas em julho pode ser parcialmente explicada por esses fatores econômicos adversos.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Manutenção preditiva revoluciona a irrigação por gotejamento no campo

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Tradicionalmente, a manutenção de sistemas agrícolas era feita apenas após a ocorrência de problemas: quando uma falha surgia, a operação precisava ser interrompida para reparos, gerando prejuízos e atrasos. Atualmente, a lógica está mudando. Sensores, monitoramento contínuo e análise de dados permitem que produtores identifiquem falhas antes que elas comprometam a lavoura, transformando a manutenção em uma prática preventiva e estratégica.

No caso da irrigação por gotejamento, pequenas variações de pressão ou fluxo podem indicar desgaste ou obstrução dos emissores. Detectadas precocemente, essas irregularidades podem ser corrigidas antes de afetar a eficiência do sistema, evitando desperdício de água e energia.

“O futuro da irrigação passa por monitoramento contínuo e interpretação de dados. Um pequeno desvio já pode revelar problemas maiores se não for detectado a tempo”, afirma Elidio Torezani, engenheiro agrônomo e diretor da Hydra Irrigações, revenda pioneira da Netafim no Brasil.

Inteligência aplicada à irrigação

A manutenção preditiva depende de tecnologia avançada e análise constante. Sensores instalados ao longo do sistema verificam parâmetros como pressão, vazão e uniformidade da irrigação. Quando algum indicador foge do padrão, o produtor recebe alertas imediatos, permitindo ações rápidas e precisas.

“Esses sistemas tornam a manutenção mais eficiente. É possível identificar um ponto crítico antes que ele comprometa toda a irrigação, reduzindo perdas e aumentando a vida útil dos equipamentos”, destaca Torezani.

Redução de custos e maior previsibilidade

Além de reduzir gastos com reparos emergenciais, a manutenção preditiva transforma a gestão da irrigação. Com dados precisos, o produtor consegue planejar intervenções no momento ideal, evitando interrupções e desperdícios de água.

“Quando o agricultor sabe exatamente quando agir, mantém a produtividade e otimiza recursos. No gotejamento, isso se traduz em mais eficiência e menor consumo de água”, explica Torezani.

Agricultura conectada e controle remoto

A conectividade leva a manutenção preditiva a um novo patamar de inteligência. Por meio de plataformas digitais e aplicativos, é possível monitorar o sistema em tempo real, gerar relatórios e tomar decisões rápidas, mesmo à distância.

“O campo está mais conectado. Hoje, o agricultor não precisa esperar uma falha para agir. Ele antecipa problemas e mantém o sistema sempre no ponto ideal. Essa é a nova fronteira da irrigação por gotejamento”, conclui Torezani.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Fonte: Portal do Agronegócio

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