Agronegócio
Lucro Líquido da Coca-Cola Recua 5% no Segundo Trimestre de 2024
A Coca-Cola divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2024, reportando um lucro líquido de US$ 2,41 bilhões, uma redução de 5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Apesar da queda no lucro, a receita da empresa subiu 3%, atingindo US$ 12,363 bilhões.
O desempenho financeiro reflete um aumento de 9% nos preços e um crescimento de 6% nas vendas de concentrado. As vendas de concentrado superaram em 4 pontos percentuais o volume de caixas unitárias. No entanto, o resultado foi impactado por desafios cambiais e pelo aumento dos investimentos em marketing, embora tenha sido parcialmente compensado pelo desempenho positivo das operações e pelo efeito da re-franquia das operações de engarrafamento.
O volume total de vendas cresceu 2% no segundo trimestre, medido com base na média diária de vendas e na unidade de medida “unit case”, equivalente a 5,7 litros.
Na América do Norte, as vendas diminuíram 1%. Embora tenha ocorrido crescimento em categorias como sucos, laticínios de valor agregado e bebidas à base de plantas, este foi mais que compensado pelas quedas nas vendas de água, bebidas esportivas, café e chá, além dos sabores com a marca Coca-Cola e refrigerantes com gás.
Na América Latina, as vendas totais aumentaram 5%, impulsionadas pelo crescimento nas categorias de marca Coca-Cola, água, bebidas esportivas, café e chá. O crescimento na região foi liderado pelo México e pelo Brasil.
Na Ásia-Pacífico, o volume de vendas subiu 3%, principalmente devido ao aumento nas vendas dos sabores com gás e da marca Coca-Cola, com destaque para a Índia e as Filipinas.
Na Europa, Oriente Médio e África, as vendas se mantiveram estáveis, com crescimento em água, bebidas esportivas, café e chá, e sabores com gás, sendo contrabalançado pelas quedas nas vendas da marca Coca-Cola e em sucos, laticínios de valor agregado e bebidas à base de plantas.
Para o restante de 2024, a Coca-Cola prevê um aumento nas vendas entre 9% e 10%, considerando o impacto antecipado dos preços em diversos mercados afetados pela alta inflação. A empresa também espera um crescimento de 5% a 6% no lucro por ação (EPS) neste ano.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
Agronegócio
Novos híbridos de tomate ganham espaço no mercado com resistência e qualidade
O mercado de tomates híbridos vem registrando crescimento com a chegada de variedades que combinam resistência a doenças, adaptação a diferentes regiões e frutos com alto padrão visual e estrutural. Para os produtores, não basta apenas aumentar a produtividade: é essencial garantir colheitas regulares, mesmo sob condições climáticas adversas, e entregar produtos que conquistem o consumidor pela aparência, durabilidade e sabor.
Turim F1 se destaca entre os híbridos de saladete
O tomate Turim F1, desenvolvido pela TSV Sementes, tem se consolidado como referência para produtores de tomate saladete. Com ampla adaptação ao território nacional, o híbrido apresenta tolerância a doenças que ainda afetam grande parte da produção, como o geminivírus, oferecendo mais estabilidade à lavoura e segurança ao agricultor.
“O Turim se destaca por enfrentar problemas que limitam a produção nacional, conferindo tranquilidade ao agricultor e estabilidade ao cultivo”, afirma Thiago Teodoro, especialista em tomates e pimentões.
Qualidade do fruto impulsiona aceitação no mercado
Além da resistência, o Turim F1 entrega frutos com formato uniforme, brilho intenso e coloração atrativa, características que impactam diretamente nas vendas. A qualidade visual tem se mostrado determinante, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde o consumidor valoriza produtos de aparência impecável.
“O consumidor percebe a diferença quando o fruto é de qualidade, e isso reflete nas vendas do Turim, que conquistou rapidamente os produtores dessas regiões”, explica Teodoro.
Resistência a condições climáticas extremas
Outro diferencial do Turim F1 é a elevada tolerância à rachadura, característica importante para períodos de chuvas intensas, quando outros híbridos podem apresentar perda de qualidade. Essa resistência garante uniformidade da produção e preserva a rentabilidade do produtor.
“Manter a consistência do fruto mesmo em momentos críticos é fundamental para assegurar a produtividade e a lucratividade da lavoura”, destaca Teodoro.
Equilíbrio entre produtividade e mercado consumidor
O sucesso do Turim F1 está no equilíbrio entre resistência da planta, sanidade foliar e durabilidade dos frutos, atendendo tanto as demandas do campo quanto do comércio. Segundo Teodoro, híbridos que não combinam produtividade com qualidade do fruto ou sustentabilidade da planta acabam não gerando confiança nem para o produtor nem para o consumidor.
“O Turim oferece um conjunto completo de características, trazendo segurança para o agricultor e satisfação ao consumidor final”, conclui o especialista.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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