MARFRIG-VG
Marfrig oferece 200 vagas de emprego na unidade de Várzea Grande

A Marfrig, líder global em produção de hambúrgueres e uma das maiores empresas de carne bovina do mundo, anuncia vagas de emprego na unidade de Várzea Grande, em Mato Grosso. As oportunidades são para as funções de: Líder Operacional, Supervisor
Operacional, Auxiliar Operacional, Faqueiro, Magarefe, Refilador, Desossador, Serrador, Atordoador, Eviscerador, Lombador, Operador de empilhadeira, Analista de Desenvolvimento Organizacional, Analista de Retenção, Estoquista, Almoxarife, Coletor de Dados, Mecânico Industrial, Eletricista Industrial, Operador de Sala de Máquinas, Inspetor de Rotas, Operador de ETE, Líder de Manutenção Mecânica e Elétrica, Líder de Utilidades, Assistente de PCM.
São considerados candidatos para todos os cargos, sem distinção de gênero, raça, orientação sexual, religião, nacionalidade, idade ou deficiência. Os selecionados terão como benefícios Prêmio de Assiduidade; Prêmio de Produção; Seguro de Vida; Vale Transporte ou Fretado; Programa Interno de Formação Profissional; Vale Alimentação; Restaurante Interno; Descontos em produtos Marfrig; KIT Natal; Plano de Saúde; Convênio Farmácia; Plano Odontológico.
Para participação no processo seletivo, os interessados devem comparecer de segunda
à sexta-feira às 07h30 ou 13h30 no endereço: Alameda Júlio Muller, N.º 1650. Levar documentos pessoais. Dúvidas podem ser esclarecidas por meio do telefone (65) 99618-4016.
SOBRE A MARFRIG
A Marfrig é uma das companhias líderes em carne bovina e maior produtora de hambúrguer no mundo, com receita líquida de 22,3 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2022 e capacidade diária de abate de mais de 29.100 bovinos em suas unidades da América do Sul e América do Norte, bem como capacidade de produção de 222.000 toneladas de hambúrgueres por ano. Emprega mais de 30.000 colaboradores, distribuídos em 31 unidades produtivas, processa e comercializa carne in natura, produtos processados, pratos prontos à base de carne bovina, produtos complementares
e derivados de carne, além de couro para os mercados doméstico e internacional. Reconhecida pela qualidade de seus produtos e por sua atuação sustentável, a Marfrig mantém projetos pioneiros para a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.


Agronegócio
O Brasil e Sua Liderança na Produção de Alimentos

Segundo análise do presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC), Vanir Zanatta, o Brasil se destaca globalmente como o país mais eficiente na produção de alimentos. Essa eficiência se reflete não apenas na abundância de alimentos disponíveis para consumo interno, mas também na geração de excedentes que garantem o abastecimento de diversas nações. Além disso, o Brasil se orgulha de oferecer preços acessíveis à sua população, tornando-se um dos países com alimentos mais baratos do mundo, com raras exceções.
A formação dos preços alimentares é influenciada por uma série de fatores, todos submetidos às leis do mercado e variando conforme a oferta e demanda. No entanto, a agricultura e a pecuária, principais segmentos do setor primário da economia, estão sujeitos a uma gama de fatores externos, como condições climáticas, políticas públicas, câmbio, questões sanitárias e a dinâmica do mercado global.
Nos últimos tempos, a produção agrícola brasileira foi severamente impactada por fenômenos climáticos como as cheias no sul e a estiagem no centro-oeste. Esses eventos resultaram em uma menor oferta de grãos, ovos e frutas, provocando a elevação dos preços de alguns produtos. Entretanto, os desafios não se limitaram ao clima. O aumento no custo da energia elétrica e dos combustíveis, especialmente o diesel e a gasolina, afetou diretamente os custos de produção no campo e, por consequência, toda a economia.
Além desses fatores conjunturais, o Brasil enfrenta problemas estruturais crônicos, como a precariedade das rodovias vicinais, a infraestrutura de internet deficiente no meio rural, a insuficiência da rede trifásica de energia elétrica e a escassez de mão de obra qualificada. Todos esses aspectos fazem parte do “custo Brasil”, o qual eleva os preços de produção de alimentos, que também estão sujeitos às flutuações nos preços internacionais de insumos essenciais, como fertilizantes, sementes, defensivos agrícolas e sêmen, muitas vezes exacerbados por crises e conflitos internacionais.
O Brasil, com sua vasta capacidade produtiva, orgulha-se de ser o país que mais contribui para a alimentação mundial, gerando alimentos para sustentar cerca de 1 bilhão de pessoas. O país apresenta a maior expansão de área plantada do mundo, e sua produção de grãos tem crescido de forma acelerada. Enquanto levou 28 anos para atingir a marca de 100 milhões de toneladas, o Brasil levou apenas 14 anos para dobrar esse volume, alcançando 200 milhões de toneladas, e apenas oito anos para atingir 300 milhões de toneladas. Projeções indicam que o país ultrapassará as 600 milhões de toneladas por ano até 2035. Tudo isso ocorre em harmonia com a maior reserva ambiental do planeta, que é financiada e preservada pelos próprios produtores brasileiros, que assumem o maior custo de preservação ambiental, sem qualquer ajuda financeira.
É evidente que o mundo depende do Brasil. O país se tornou o maior exportador líquido de alimentos do planeta, com uma balança comercial positiva de cerca de 170 milhões de toneladas anuais entre exportações e importações alimentícias.
Nesse cenário, é possível entender que a decisão governamental de isentar os impostos sobre a importação de alimentos não terá um impacto significativo na redução dos preços internos. Embora os custos de produção em outros países sejam mais baixos do que no Brasil, é difícil imaginar que alimentos importados sejam mais baratos do que os produzidos localmente.
A recuperação de preços mais baixos, após o período de alta de alguns produtos alimentares, será naturalmente alcançada através da dinâmica do mercado, com a colheita das novas safras e a regularização da oferta e demanda. O Brasil continuará a exercer um papel crucial no combate à desnutrição mundial, com os preços de alimentos diminuindo à medida que a produção aumenta. Esse mérito é atribuído, mais uma vez, às cooperativas agropecuárias, aos produtores e empresários rurais, às agroindústrias e a toda a cadeia produtiva do agronegócio brasileiro.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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