Agronegócio

Pesquisa e desenvolvimento agronômico garantem renovação e sustentabilidade na produção agrícola

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No agronegócio, a inovação e a sustentabilidade são cada vez mais essenciais. Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura mostram que, até 2050, a população mundial ultrapassará 9,7 bilhões de pessoas, com necessidade adicional de 60% na produção alimentícia global. Com o Brasil sendo um dos cinco maiores produtores agrícolas do mundo, as empresas buscam o aumento da eficiência do campo ao mesmo tempo que preservam o meio ambiente.

Esse é o caso da Agrocete, multinacional brasileira referência internacional na área de adjuvantes, fisiológicos, biológicos e nutrição. Por meio do seu setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), a empresa promove um trabalho constante que leva em consideração a necessidade urgente de inovações em um mundo que demanda sustentabilidade. Nesse sentido, uma de suas frentes é a elaboração de produtos multifuncionais e novas tecnologias em biológicos. Essa classe de produtos vêm ganhando cada vez mais destaque, já que oferece uma abordagem sustentável e eco-amigável para o manejo de cultivos, proporcionando novos patamares de produtividade ao equilibrar os três aspectos do solo – físico, químico e biológico.

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De acordo com Andrea de Figueiredo Giroldo, Diretora de Marketing e Desenvolvimento Técnico de Mercado da Agrocete, nos últimos 5 anos a empresa realizou mais de 200 trabalhos externos direcionados para fertilizantes, adjuvantes e inoculantes. No período, foram firmadas parcerias com mais de 70 instituições de pesquisa, entre elas Embrapa, Iowa State University, Kansas State University, UNESP, University of Illinois e University of Nebraska. A empresa mantém contratos em diversas frentes, incluindo áreas polos, consultorias e desenvolvimento de novos produtos.

A diretora da Agrocete explica que esse é um processo multifacetado, que envolve até mesmo um Comitê de Novos Produtos e diversas equipes e setores, com investimento de 9% do faturamento nos setores Regulatório, de P&D e de Desenvolvimento Técnico de Mercado. Assim, a multinacional brasileira busca ações de desenvolvimento alinhadas ao planejamento estratégico. “Quando falamos de novos produtos, é importante destacar que são realizados testes de bancada envolvendo novas formulações, envelhecimento, shelf life, compatibilidade química, física e biológica, curva de doses e época de aplicação, teste de eficácia agronômica em casa vegetação, campo experimental interno e instituições de pesquisa e escalonamento. Além disso, são conduzidos testes em áreas comerciais antes dos lançamentos para a validação”, afirma.

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E o resultado já reflete nos principais indicadores da empresa: das vendas de 2023, novos produtos e bioinsumos representaram 30%. “Um percentual que confirma nosso comprometimento em apresentar ao produtor rural produtos inovadores e sustentáveis, que de fato contribuam para a quantidade e qualidade das colheiras”, conclui Andrea.

Agora, os projetos futuros da Agrocete prometem avanços significativos. Para este ano, haverá o lançamento de novos produtos biológicos, bem como uma programação com lançamentos já agendados até 2027. Novos fisiológicos e adjuvantes também serão apresentados ao mercado nos próximos 3 anos. “Estamos construindo não apenas produtos, mas soluções que moldarão o futuro do agronegócio”, finaliza.

Fonte: Agrocete

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Capacitação em manejo ambiental para produtores de leite promove sustentabilidade no agronegócio

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A Embrapa lançou um curso on-line gratuito, “Conceitos básicos em manejo ambiental da propriedade leiteira”, para capacitar produtores, agentes de assistência técnica, profissionais agropecuários e estudantes sobre práticas de manejo ambiental na produção de leite. Disponível na plataforma de ensino à distância e-Campo, o curso tem duração de oito horas e visa auxiliar na gestão de recursos naturais e resíduos relacionados à atividade leiteira.

A iniciativa, liderada pelo pesquisador Julio Palhares, da Embrapa Pecuária Sudeste, especialista em manejo ambiental, busca reduzir a defasagem de conhecimento nesse campo. Os módulos do curso abordam temas como manejo da água, tratamento de resíduos e seu uso como fertilizante, ajudando os participantes a melhorar a sustentabilidade da produção de leite. “Ainda há uma defasagem de conhecimento dos conceitos e práticas sobre manejo ambiental da atividade leiteira. O curso contribui para redução desta defasagem, possibilitando o aprendizado dinâmico e de forma aplicável à realidade”, afirma Palhares.

O curso também alinha-se aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), contribuindo para a Agenda 2030. A meta 2 visa promover práticas agropecuárias sustentáveis, enquanto a meta 12 trata do consumo e produção responsáveis, especialmente no uso eficiente dos recursos naturais. O treinamento oferece ferramentas para os produtores se adequarem às regulamentações ambientais e para garantir maior segurança ambiental em suas operações.

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Além do curso atual, a Embrapa pretende lançar mais duas capacitações em 2024, voltadas ao manejo da água e sistemas de tratamento de resíduos. Estas iniciativas buscam fortalecer a agricultura sustentável e garantir que os produtores tenham os conhecimentos necessários para uma produção de leite mais verde.

Informações do Curso

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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