Agronegócio
Porto de Itajaí registra crescimento histórico de 1.494% no primeiro semestre de 2025

Movimentação de cargas dispara no semestre
Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), o porto movimentou 1,7 milhão de toneladas no primeiro semestre, um crescimento de 1.494% em relação ao mesmo período de 2024. O desempenho reflete a importância estratégica da unidade na logística marítima nacional e seu papel na economia local.
Desde outubro de 2024, a gestão do porto está sob responsabilidade da JBS Terminais, que já operava áreas unificadas e tem investido na modernização e expansão das operações.
“Nosso desempenho reforça a relevância do Porto de Itajaí na logística do Brasil e a capacidade de atender à demanda crescente do mercado. Podemos contribuir significativamente para o comércio internacional”, destaca Aristides Russi Junior, presidente da JBS Terminais.
Contêineres lideram movimentação
A maior parte das cargas movimentadas no terminal (85%) é de contêineres, totalizando mais de 180 mil TEUs no semestre. Entre os principais produtos estão:
- Carnes e miudezas comestíveis (22%)
- Madeiras, carvão vegetal e obras de madeira (20%)
- Plásticos e suas obras (7%)
- Alimentos preparados para animais (7%)
- Máquinas e aparelhos (7%)
Exportações e destinos internacionais
As operações de exportação cresceram 8.599% em relação ao primeiro semestre de 2024. A China mantém-se como principal destino das mercadorias, seguida por Estados Unidos, União Europeia e países da América Latina.
O desempenho reforça a relevância do Brasil no comércio internacional, com superávits na balança comercial impulsionados por commodities como carnes, grãos e celulose.
Importações também registram avanço significativo
As importações no terminal cresceram 496%, confirmando o Porto de Itajaí como porta de entrada estratégica para insumos essenciais à produção industrial brasileira e ao abastecimento interno. Os principais países fornecedores são China, Estados Unidos, União Europeia e membros do Mercosul, especialmente a Argentina.
Investimentos e infraestrutura do porto
Desde a assunção da operação, a JBS Terminais investiu R$ 130 milhões no porto, que atualmente atende mais de 1,7 mil clientes. Novos aportes de R$ 90 milhões estão previstos para tecnologia e expansão da capacidade de armazenamento, incluindo aquisição de equipamentos de pátio para agilizar operações e melhorar a experiência dos clientes.
O porto possui:
- 1.030 metros de cais
- Quatro berços de atracação
- Calado operacional de 14 metros, capaz de receber navios de grande porte
- 1.750 tomadas reefers, garantindo transporte adequado para cargas refrigeradas
A infraestrutura reforça o protagonismo do terminal na movimentação de produtos de alto valor agregado e consolida o Porto de Itajaí como um dos principais complexos logísticos do Sul do país.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


Agronegócio
Bebidas premium da Patagônia chilena chegam ao Brasil na Prowine 2025

O ProChile, instituição do Ministério de Relações Exteriores do Chile responsável pela promoção comercial do país, amplia sua presença no Brasil com bebidas além dos tradicionais vinhos chilenos. Na Prowine 2025, que acontece em São Paulo de 30 de setembro a 2 de outubro, no Expo Center Norte, das 12h às 19h, serão apresentadas novidades como gin, vodka e bitter, todos produzidos na região da Aysén, na Patagônia chilena.
Exportações de bebidas chilenas para o Brasil em alta
Entre janeiro e agosto de 2025, as exportações de álcool e bebidas destiladas do Chile para o mundo, incluindo o Brasil, somaram US$ 20 milhões, um aumento de 29,3% em relação ao mesmo período de 2024. Já os vinhos chilenos alcançaram US$ 134 milhões em exportações diretas para o Brasil no mesmo período, alta de 2,3% na comparação com 2024.
Vodka Kaweskar: pureza da Patagônia
A empresa Kaweskar apresenta sua vodka premium, produzida com água das geleiras da Patagônia chilena e batatas nativas da região. O destilado artesanal é resultado de um processo cuidadoso, oferecendo sabor suave e delicado, considerado o mais austral do mundo e um reflexo da pureza do território.
Bitter Onok: licor artesanal da Patagônia
Também da região da Patagônia, o bitter Onok é um licor amargo artesanal feito com frutos e ervas nativas. A bebida vem ganhando projeção internacional e será apresentada para degustação durante a feira.
Gin Tepaluma® Maqui Gin: essência da Carretera Austral
O Tepaluma® Maqui Gin, produzido no coração da Carretera Austral, captura a essência do Maqui, fruto nativo da Patagônia. Destilado em alambique de cobre e macerado com Maqui fresco, o gin apresenta cor rubi intensa, aroma complexo, notas de frutas negras, toque herbal e final cítrico suave, refletindo a riqueza e o caráter selvagem da região.
Vinhos Allá Lejos: produção limitada e exclusiva
A empresa Allá Lejos traz vinhos produzidos na margem sul do Lago General Carrera (Chelenko), cercada por geleiras, montanhas e estepes. Localizados no paralelo 46, os vinhedos enfrentam condições climáticas extremas, resultando em vinhos de edição limitada que refletem a essência indomável da Patagônia.
Qualidade e autenticidade das bebidas chilenas
“Hugo Corales, diretor do ProChile, ressalta que os destilados e vinhos da região de Aysén são produções de pequena escala, elaboradas com matérias-primas de alta qualidade e forte identidade territorial. Essas bebidas premium oferecem rastreabilidade e autenticidade, destacando sua origem e história em relação às grandes marcas internacionais”, afirma.
Parceira comercial entre Chile e Brasil
O ProChile destaca que a parceria comercial entre os dois países se estende por toda a cadeia de alimentos e bebidas. Apenas em exportações de alimentos chilenos para o Brasil, o total chegou a US$ 1,035 bilhão, com destaque para:
- Pesca e aquicultura: US$ 617 milhões (salmão e truta respondendo por US$ 605 milhões)
- Agroalimentos: US$ 284 milhões (maçãs US$ 64 milhões, kiwis US$ 27 milhões e ameixas US$ 21 milhões)
Abertura do evento com autoridades chilenas
A abertura da Prowine 2025 contará com a presença de autoridades, incluindo Vanessa Pohl, Cônsul do Chile em São Paulo; Hugo Corales, Diretor do ProChile; e Christopher Rojas, do Escritório Regional do ProChile de Aysén.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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