Agronegócio
Preço do bezerro de 12 meses sobe pela primeira vez no ano em Mato Grosso
O preço do bezerro de 12 meses, ou 7 arrobas (@), registrou sua primeira alta do ano em Mato Grosso. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), a média do valor por cabeça em março era de R$ 1.736,77, subindo para R$ 1.756,60 em abril, um aumento de 1,14%.
Esse crescimento é atribuído ao aumento da demanda por bezerros, impulsionada pelas boas condições das pastagens no estado. Com pastos mais verdes e abundantes, os criadores aproveitaram para reforçar seus plantéis. Por outro lado, o preço da arroba do boi gordo permaneceu estável de janeiro até a terceira semana de abril, mas apresentou uma alta de 2,11% na quarta semana do mês.
Com o aumento do preço do bezerro, o ágio do bezerro/boi subiu 1,21% em comparação com março, chegando a R$ 44,42 por arroba, o maior índice desde fevereiro. Essa valorização pode trazer benefícios para os criadores, melhorando a margem da atividade de cria. No longo prazo, isso também pode incentivar a retenção de matrizes, contribuindo para uma maior estabilidade no setor.
O IMEA sugere que a tendência de alta no preço do bezerro pode trazer um fôlego para os criadores, refletindo o impacto positivo das condições favoráveis de pastagens e da movimentação no mercado. É um bom sinal para o setor de criação de gado, que pode aproveitar a oportunidade para fortalecer seus rebanhos e planejar a longo prazo.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
Agronegócio
Dólar acelera frente ao real após anúncio de acordo comercial EUA-China e sinalização cautelosa do Fed
O dólar à vista abriu o dia em alta no Brasil, repercutindo o fortalecimento da moeda norte-americana frente a várias outras divisas. Na manhã desta quinta-feira, o câmbio comercial era cotado em cerca de R$ 5,3895 por dólar, segundo dados em tempo real.
Nos contratos futuros de primeiro vencimento negociados na B3, o dólar futuro avançava aproximadamente 0,40%.
Acordo comercial entre EUA e China impulsiona mercados cambiais
Durante encontro em Busan, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, anunciaram um acordo para redução tarifária sobre produtos chineses. As tarifas sobre importações da China devem cair de 57% para 47%. Em contrapartida, China concordou em suspender por um ano controles de exportação sobre terras raras, insumos cruciais para indústrias como automotiva, aeroespacial e de defesa. Também há compromisso de conter o comércio ilícito de fentanil, opioide sintético que tem sido foco das autoridades americanas.
Esse anúncio reforça a busca global por risco reduzido e afeta positivamente diversos pares cambiais, gerando valorização do dólar frente a moedas de países emergentes.
Influência da política monetária dos EUA
Na véspera, o Federal Reserve (Fed) reduziu sua taxa básica de juros em 25 pontos base, ajustando a faixa para cerca de 3,75% – 4,00%. Essa foi a segunda redução do ano, em meio a sinais de arrefecimento no mercado de trabalho americano. No entanto, o presidente do Fed, Jerome Powell, indicou que cortes adicionais não são garantidos no próximo encontro de dezembro.
A postura cautelosa reduz expectativas de estímulo contínuo, o que impacta mercados globais — especialmente os de títulos públicos dos EUA, cujos rendimentos têm avançado.
Cenário doméstico e implicações para economia e agronegócio
Com o dólar mais caro, importações tornam-se mais onerosas, elevando custos para insumos agrícolas que dependem de componentes importados. Ao mesmo tempo, exportadores do agronegócio podem se beneficiar da conversão em real mais favorável para receitas em dólar.
A variação cambial mais intensa também pressiona setores como fertilizantes, defensivos ou peças agrícolas importadas.
Perspectivas de mercado financeiro
Os mercados internacionais reagiram com cautela: apesar da redução de juros nos EUA, a incerteza quanto a novos cortes assustou investidores, ampliando a aversão ao risco e impulsionando o dólar.
No Brasil, esse movimento cambial pode agravar pressões inflacionárias, impactando custos de produção no setor agrícola e gerando volatilidade nos contratos futuros de commodities.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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