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Agronegócio

Preços do Diesel Sobem em Fevereiro: Diesel Comum e S-10 Registram Aumentos de 4,65% e 4,60%

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De acordo com a mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), que consolida os preços médios de combustíveis nos postos de todo o país, o diesel comum registrou uma média de R$ 6,52 em fevereiro de 2025, refletindo um aumento de 4,65% em relação ao mês anterior. O diesel S-10, por sua vez, apresentou preço médio de R$ 6,60, com alta de 4,60% no mesmo período.

Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil, destacou que o aumento nos preços já era esperado devido ao reajuste do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que entrou em vigor no início do mês. Além disso, fatores externos, como a valorização do petróleo e a instabilidade cambial, também pressionaram os custos do combustível, impactando diretamente o preço final ao consumidor desde dezembro. Em fevereiro, as altas foram observadas em todas as regiões do Brasil, tanto para o diesel comum quanto para o S-10, em comparação com janeiro.

As maiores variações regionais ocorreram no Sul, onde o diesel comum teve alta de 4,96% e o S-10 subiu 5,07%. Apesar das maiores altas na região, os preços no Sul foram os mais baixos do Brasil, com o diesel comum custando R$ 6,35 e o S-10, R$ 6,43.

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No Norte, foram registrados os preços mais altos do país, com o diesel comum sendo negociado a R$ 7,08 (alta de 3,81%) e o S-10 a R$ 6,91 (aumento de 3,75%).

Analisando os preços por estados, o Acre teve o maior preço médio para o diesel comum em fevereiro, com R$ 7,79, após aumento de 1,96% em relação a janeiro. O estado do Rio Grande do Sul apresentou o diesel mais barato, a R$ 6,32, embora tenha registrado uma alta de 4,64% no mesmo período.

Rondônia foi o estado com o maior aumento no preço do diesel comum, que passou para R$ 7,37, representando uma alta de 9,35% em relação a janeiro. A Bahia foi o único estado a registrar uma queda no preço do diesel comum, de 0,16%, com preço médio de R$ 6,44 em fevereiro.

No caso do diesel S-10, o Acre novamente apresentou o maior preço médio, de R$ 7,81, após um aumento de 3,03%. O Rio Grande do Sul registrou o menor preço médio de R$ 6,40, embora com uma alta de 4,58% ante janeiro. O maior aumento do diesel S-10 foi observado no Distrito Federal, com uma alta de 7,26%, elevando o preço médio para R$ 6,80. Não houve queda no preço do S-10 em nenhum estado no período.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Novos híbridos de tomate ganham espaço no mercado com resistência e qualidade

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O mercado de tomates híbridos vem registrando crescimento com a chegada de variedades que combinam resistência a doenças, adaptação a diferentes regiões e frutos com alto padrão visual e estrutural. Para os produtores, não basta apenas aumentar a produtividade: é essencial garantir colheitas regulares, mesmo sob condições climáticas adversas, e entregar produtos que conquistem o consumidor pela aparência, durabilidade e sabor.

Turim F1 se destaca entre os híbridos de saladete

O tomate Turim F1, desenvolvido pela TSV Sementes, tem se consolidado como referência para produtores de tomate saladete. Com ampla adaptação ao território nacional, o híbrido apresenta tolerância a doenças que ainda afetam grande parte da produção, como o geminivírus, oferecendo mais estabilidade à lavoura e segurança ao agricultor.

“O Turim se destaca por enfrentar problemas que limitam a produção nacional, conferindo tranquilidade ao agricultor e estabilidade ao cultivo”, afirma Thiago Teodoro, especialista em tomates e pimentões.

Qualidade do fruto impulsiona aceitação no mercado

Além da resistência, o Turim F1 entrega frutos com formato uniforme, brilho intenso e coloração atrativa, características que impactam diretamente nas vendas. A qualidade visual tem se mostrado determinante, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde o consumidor valoriza produtos de aparência impecável.

“O consumidor percebe a diferença quando o fruto é de qualidade, e isso reflete nas vendas do Turim, que conquistou rapidamente os produtores dessas regiões”, explica Teodoro.

Resistência a condições climáticas extremas

Outro diferencial do Turim F1 é a elevada tolerância à rachadura, característica importante para períodos de chuvas intensas, quando outros híbridos podem apresentar perda de qualidade. Essa resistência garante uniformidade da produção e preserva a rentabilidade do produtor.

“Manter a consistência do fruto mesmo em momentos críticos é fundamental para assegurar a produtividade e a lucratividade da lavoura”, destaca Teodoro.

Equilíbrio entre produtividade e mercado consumidor

O sucesso do Turim F1 está no equilíbrio entre resistência da planta, sanidade foliar e durabilidade dos frutos, atendendo tanto as demandas do campo quanto do comércio. Segundo Teodoro, híbridos que não combinam produtividade com qualidade do fruto ou sustentabilidade da planta acabam não gerando confiança nem para o produtor nem para o consumidor.

“O Turim oferece um conjunto completo de características, trazendo segurança para o agricultor e satisfação ao consumidor final”, conclui o especialista.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Fonte: Portal do Agronegócio

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