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Agronegócio

Recordes no ano, exportações de carne de frango de abril superam as 450 mil toneladas

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Nada fora do que vinha sendo previsto até a semana passada: pela média diária, os embarques de carne de frango in natura de abril passado sofreram retração, registrando recuo anual de 9%. Mas como o mês teve quatro dias úteis a mais que em 2023, o total mensal só de produto in natura somou 453 mil toneladas, resultado que proporcionou dois recordes: o maior volume mensal de 2024 (aliás, dos últimos 13 meses) e o maior volume já embarcado em um mês de abril.

O preço médio continuou inferior ao de um ano atrás. Mas também permaneceu em recuperação em relação ao mês anterior (pelo oitavo mês consecutivo), apresentando ganho de quase 5% sobre março passado.

A receita, claro, foi influenciada pelo aumento anual de mais de 11% no volume embarcado. Apresentou resultado positivo tanto sobre o mês anterior (quase 19% a mais) como sobre abril de 2023 (aumento de quase 6%). O resultado, por sinal, reverteu desempenho registrado nos 11 meses passados (maio/23 a março/24), todos marcados por uma receita cambial inferior à do mesmo mês do ano anterior.

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Porém, o bom desempenho do mês ainda não foi suficiente para reverter as quedas que vêm sendo observadas no decorrer do ano. Assim, o primeiro quadrimestre de 2024 foi fechado (dados preliminares em relação ao mesmo quadrimestre do ano passado) com queda de 2,7% no volume embarcado, de 8,7% no preço médio e de 11,2% na receita cambial.

Fonte: AviSite

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Manutenção preditiva revoluciona a irrigação por gotejamento no campo

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Tradicionalmente, a manutenção de sistemas agrícolas era feita apenas após a ocorrência de problemas: quando uma falha surgia, a operação precisava ser interrompida para reparos, gerando prejuízos e atrasos. Atualmente, a lógica está mudando. Sensores, monitoramento contínuo e análise de dados permitem que produtores identifiquem falhas antes que elas comprometam a lavoura, transformando a manutenção em uma prática preventiva e estratégica.

No caso da irrigação por gotejamento, pequenas variações de pressão ou fluxo podem indicar desgaste ou obstrução dos emissores. Detectadas precocemente, essas irregularidades podem ser corrigidas antes de afetar a eficiência do sistema, evitando desperdício de água e energia.

“O futuro da irrigação passa por monitoramento contínuo e interpretação de dados. Um pequeno desvio já pode revelar problemas maiores se não for detectado a tempo”, afirma Elidio Torezani, engenheiro agrônomo e diretor da Hydra Irrigações, revenda pioneira da Netafim no Brasil.

Inteligência aplicada à irrigação

A manutenção preditiva depende de tecnologia avançada e análise constante. Sensores instalados ao longo do sistema verificam parâmetros como pressão, vazão e uniformidade da irrigação. Quando algum indicador foge do padrão, o produtor recebe alertas imediatos, permitindo ações rápidas e precisas.

“Esses sistemas tornam a manutenção mais eficiente. É possível identificar um ponto crítico antes que ele comprometa toda a irrigação, reduzindo perdas e aumentando a vida útil dos equipamentos”, destaca Torezani.

Redução de custos e maior previsibilidade

Além de reduzir gastos com reparos emergenciais, a manutenção preditiva transforma a gestão da irrigação. Com dados precisos, o produtor consegue planejar intervenções no momento ideal, evitando interrupções e desperdícios de água.

“Quando o agricultor sabe exatamente quando agir, mantém a produtividade e otimiza recursos. No gotejamento, isso se traduz em mais eficiência e menor consumo de água”, explica Torezani.

Agricultura conectada e controle remoto

A conectividade leva a manutenção preditiva a um novo patamar de inteligência. Por meio de plataformas digitais e aplicativos, é possível monitorar o sistema em tempo real, gerar relatórios e tomar decisões rápidas, mesmo à distância.

“O campo está mais conectado. Hoje, o agricultor não precisa esperar uma falha para agir. Ele antecipa problemas e mantém o sistema sempre no ponto ideal. Essa é a nova fronteira da irrigação por gotejamento”, conclui Torezani.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Fonte: Portal do Agronegócio

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