Agronegócio
Suzano Abre Inscrições para Programa de Estágio Superior 2026 com Mais de 100 Vagas
A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global em bioprodutos derivados do eucalipto, abriu inscrições para o Programa de Estágio Superior 2026. São mais de 100 vagas distribuídas nos estados de São Paulo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Bahia, Espírito Santo e Ceará.
O programa é destinado a estudantes de ensino superior com previsão de conclusão do curso entre julho de 2027 e dezembro de 2028. Todas as graduações são elegíveis, incluindo Bacharelado, Licenciatura e Tecnólogo, e não é obrigatório ter conhecimento de um segundo idioma.
Requisitos e Modelo de Trabalho
Para concorrer às vagas, os candidatos devem ter disponibilidade para atuar na localidade escolhida, já que o modelo de trabalho varia conforme a necessidade de cada área e unidade da Suzano.
O processo seletivo é 100% online e inclui:
- Avaliação de fit cultural, alinhando perfil do candidato à cultura da empresa;
- Testes e desafios práticos;
- Entrevistas com líderes da companhia.
Os resultados serão divulgados em dezembro de 2025, com início das atividades previsto para fevereiro de 2026.
Benefícios e Desenvolvimento Profissional
O programa oferece um plano de carreira diferenciado, com ambientações, treinamentos, mentorias e a oportunidade de liderar projetos relevantes, apresentando os resultados à liderança da Suzano.
Além disso, os estagiários recebem:
- Salário compatível com o mercado;
- Assistência médica e seguro de vida;
- Vale-refeição e vale-transporte, ou refeitório e fretado nas unidades industriais;
- Apoio psicológico virtual gratuito pela plataforma Wellz, de forma confidencial e segura.
Inscrições
As inscrições estão abertas até 27 de novembro de 2025 e devem ser realizadas pelo site: Suzano Trabalhe Conosco.
Programa de Estágio Superior 2026
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
Agronegócio
Manutenção preditiva revoluciona a irrigação por gotejamento no campo
Tradicionalmente, a manutenção de sistemas agrícolas era feita apenas após a ocorrência de problemas: quando uma falha surgia, a operação precisava ser interrompida para reparos, gerando prejuízos e atrasos. Atualmente, a lógica está mudando. Sensores, monitoramento contínuo e análise de dados permitem que produtores identifiquem falhas antes que elas comprometam a lavoura, transformando a manutenção em uma prática preventiva e estratégica.
No caso da irrigação por gotejamento, pequenas variações de pressão ou fluxo podem indicar desgaste ou obstrução dos emissores. Detectadas precocemente, essas irregularidades podem ser corrigidas antes de afetar a eficiência do sistema, evitando desperdício de água e energia.
“O futuro da irrigação passa por monitoramento contínuo e interpretação de dados. Um pequeno desvio já pode revelar problemas maiores se não for detectado a tempo”, afirma Elidio Torezani, engenheiro agrônomo e diretor da Hydra Irrigações, revenda pioneira da Netafim no Brasil.
Inteligência aplicada à irrigação
A manutenção preditiva depende de tecnologia avançada e análise constante. Sensores instalados ao longo do sistema verificam parâmetros como pressão, vazão e uniformidade da irrigação. Quando algum indicador foge do padrão, o produtor recebe alertas imediatos, permitindo ações rápidas e precisas.
“Esses sistemas tornam a manutenção mais eficiente. É possível identificar um ponto crítico antes que ele comprometa toda a irrigação, reduzindo perdas e aumentando a vida útil dos equipamentos”, destaca Torezani.
Redução de custos e maior previsibilidade
Além de reduzir gastos com reparos emergenciais, a manutenção preditiva transforma a gestão da irrigação. Com dados precisos, o produtor consegue planejar intervenções no momento ideal, evitando interrupções e desperdícios de água.
“Quando o agricultor sabe exatamente quando agir, mantém a produtividade e otimiza recursos. No gotejamento, isso se traduz em mais eficiência e menor consumo de água”, explica Torezani.
Agricultura conectada e controle remoto
A conectividade leva a manutenção preditiva a um novo patamar de inteligência. Por meio de plataformas digitais e aplicativos, é possível monitorar o sistema em tempo real, gerar relatórios e tomar decisões rápidas, mesmo à distância.
“O campo está mais conectado. Hoje, o agricultor não precisa esperar uma falha para agir. Ele antecipa problemas e mantém o sistema sempre no ponto ideal. Essa é a nova fronteira da irrigação por gotejamento”, conclui Torezani.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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