MATO GROSSO

Primeira-dama de MT destaca importância do Dia da Consciência Negra na luta contra o racismo e pela igualdade

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Uma ocasião significativa que vai além de um simples feriado, sendo uma jornada constante contra o racismo e a desigualdade racial.

A primeira-dama do Estado, Virginia Mendes, manifestou em seu Instagram a importância de reconhecer e honrar a riqueza da cultura afro-brasileira e os feitos notáveis de líderes negros que contribuíram para moldar nossa história.

“A luta contra o racismo não se limita a uma data específica, mas exige nosso comprometimento diário”, afirmou a primeira-dama, Virginia Mendes.

“Enquanto celebramos a diversidade e a resiliência da comunidade negra, é crucial refletir sobre o caminho que ainda precisamos percorrer para alcançar uma sociedade verdadeiramente justa e igualitária”, completou.

Para a primeira-dama, a data deve ser uma inspiração para motivar ações que mudem o contexto.

“Que este Dia da Consciência Negra inspire ações concretas, promovendo a inclusão, a equidade e o respeito mútuo. Vamos trabalhar juntos para construir um futuro onde a diversidade seja celebrada e a igualdade seja uma realidade para todos”, pontuou.

Fonte: Governo MT – MT

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GERAL

Morre o médico e indigenista Oswaldo Cid, defensor da saúde dos povos tradicionais

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O médico e indigenista Oswaldo Cid Nunes da Cunha faleceu nesta quinta-feira (07.12), aos 76 anos, vítima de câncer de pâncreas. Ele era irmão do marqueteiro Mauro Cid. O velório será na sexta-feira (08.12), entre as 7h e 10h, na Funerária Santa Rita.

Oswaldo Cid dedicou sua vida à saúde dos povos tradicionais, especialmente dos indígenas. Ele atuou no Acre, onde após ser afastado das suas funções durante o regime militar, gerou protesto de todas as nações indígenas atendidas, com a ocupação da sede do órgão, fato amplamente noticiado na altura. O mesmo ocorreu em Brasília. Ele foi afastado da chefia do Departamento de Saúde da Funai por combater de forma veemente a transferência da saúde indígena para a Funasa. Com isso, perdeu o cargo.

Ele também foi um incentivador da pesquisa científica e acadêmica, abrindo as portas de sua fazenda em Poconé para estudos sobre o Pantanal.

Oswaldo sempre será lembrado como um homem à frente de seu tempo, que tratou a saúde indígena como um sacerdócio e combateu as tentativas de transferência da responsabilidade para a Funasa.

Sua morte deixa uma lacuna impossível de ser preenchida no campo da saúde e da defesa dos direitos dos povos tradicionais.

Ele deixa quatro filhos.

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