NACIONAL
Eleições na Argentina: 100 argentinos votaram em Brasília


A Embaixada da Argentina na capital federal brasileira informou que 100 argentinos votaram em Brasília — dos 365 aptos a votar — no segundo turno da eleição presidencial do país vizinho, que ocorreu neste domingo (19).
A presença superou os 94 votantes registrados no primeiro turno. A embaixada já esperava que não fosse atingido o número total de aptos, porque entre os habilitados para votar em Brasília estão, por exemplo, moradores argentinos de Manaus.
As urnas fecharam às 18h e a contagem dos votos já começou. A previsão é que o resultado saia a partir de 21h, segundo o secretário interino da Câmara Nacional Eleitoral, Sebastián Schimmel.
“Como certamente será uma eleição acirrada, teremos que esperar até que 98% dos votos tenham sido contados”, disse o secretário no sábado (18).
As urnas do segundo turno da eleição presidencial argentina fecharam às 18h deste domingo (19) e a contagem dos votos já começou. A previsão é que o resultado saia a partir de 21h , segundo o secretário interino da Câmara Nacional Eleitoral, Sebastián Schimmel.
“Como certamente será uma eleição acirrada, teremos que esperar até que 98% dos votos tenham sido contados”, disse o secretário no sábado (18).
A cientista política argentina Paola Zuban, explicou ao Último Segundo que no país até às 21h não se pode publicar dados sobre os votos: “A partir dessa hora, a Justiça Eleitoral começa a subir os dados no aplicativo Elecciones Argentina 2023, que se habilita a partir das 21h.”
Para a especialista, caso Sergio Massa, candidato de centro-esquerda e ministro da Economia, vença o pleito contra Javier Milei, candidato ultraliberalista, há chances de manifestações nas ruas.
“No nosso último estudo, 38% das pessoas disseram que ‘se Massa ganhar, é por fraude'”, afirmou ela. Confira a entrevista completa neste link.
Fonte: Nacional


GERAL
Morre o médico e indigenista Oswaldo Cid, defensor da saúde dos povos tradicionais

O médico e indigenista Oswaldo Cid Nunes da Cunha faleceu nesta quinta-feira (07.12), aos 76 anos, vítima de câncer de pâncreas. Ele era irmão do marqueteiro Mauro Cid. O velório será na sexta-feira (08.12), entre as 7h e 10h, na Funerária Santa Rita.
Oswaldo Cid dedicou sua vida à saúde dos povos tradicionais, especialmente dos indígenas. Ele atuou no Acre, onde após ser afastado das suas funções durante o regime militar, gerou protesto de todas as nações indígenas atendidas, com a ocupação da sede do órgão, fato amplamente noticiado na altura. O mesmo ocorreu em Brasília. Ele foi afastado da chefia do Departamento de Saúde da Funai por combater de forma veemente a transferência da saúde indígena para a Funasa. Com isso, perdeu o cargo.
Ele também foi um incentivador da pesquisa científica e acadêmica, abrindo as portas de sua fazenda em Poconé para estudos sobre o Pantanal.
Oswaldo sempre será lembrado como um homem à frente de seu tempo, que tratou a saúde indígena como um sacerdócio e combateu as tentativas de transferência da responsabilidade para a Funasa.
Sua morte deixa uma lacuna impossível de ser preenchida no campo da saúde e da defesa dos direitos dos povos tradicionais.
Ele deixa quatro filhos.
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