NACIONAL
Procon multa Enel São Paulo em R$ 12,7 milhões


O Procon paulista multou a concessionária Enel São Paulo em R$ 12,7 milhões pela interrupção da distribuição de energia após a violenta tempestade que atingiu a capital do estado e sua região metropolitana em 3 de novembro.
O órgão de defesa dos direitos dos consumidores disse que um grande número de usuários permaneceu sem eletricidade por mais de 48 horas.
A tempestade de vento que se abateu sobre São Paulo “alcançou mais de 100 km/h, provocando graves danos à rede de distribuição”, segundo uma nota da Enel São Paulo.
“Os fortes ventos derrubaram cerca de 1,4 mil árvores de grandes dimensões, e a empresa teve de reconstruir mais de 140 quilômetros de rede para restabelecer a alimentação elétrica dos clientes afetados”, acrescenta o comunicado.
De acordo com a concessionária, “devido à complexidade dos trabalhos de reconstrução da rede afetada pela queda de grandes árvores, o restabelecimento ocorreu de modo gradual, e a empresa deu prioridade aos casos mais críticos, como os serviços essenciais”.
A multa corresponde ao máximo previsto pelo Código de Defesa do Consumidor e se baseia nas reclamações apresentadas na plataforma digital do Procon e nos pontos de atendimento presencial ativados para apoiar os moradores das regiões mais afetadas pela falta de energia.
Fonte: Nacional


GERAL
Morre o médico e indigenista Oswaldo Cid, defensor da saúde dos povos tradicionais

O médico e indigenista Oswaldo Cid Nunes da Cunha faleceu nesta quinta-feira (07.12), aos 76 anos, vítima de câncer de pâncreas. Ele era irmão do marqueteiro Mauro Cid. O velório será na sexta-feira (08.12), entre as 7h e 10h, na Funerária Santa Rita.
Oswaldo Cid dedicou sua vida à saúde dos povos tradicionais, especialmente dos indígenas. Ele atuou no Acre, onde após ser afastado das suas funções durante o regime militar, gerou protesto de todas as nações indígenas atendidas, com a ocupação da sede do órgão, fato amplamente noticiado na altura. O mesmo ocorreu em Brasília. Ele foi afastado da chefia do Departamento de Saúde da Funai por combater de forma veemente a transferência da saúde indígena para a Funasa. Com isso, perdeu o cargo.
Ele também foi um incentivador da pesquisa científica e acadêmica, abrindo as portas de sua fazenda em Poconé para estudos sobre o Pantanal.
Oswaldo sempre será lembrado como um homem à frente de seu tempo, que tratou a saúde indígena como um sacerdócio e combateu as tentativas de transferência da responsabilidade para a Funasa.
Sua morte deixa uma lacuna impossível de ser preenchida no campo da saúde e da defesa dos direitos dos povos tradicionais.
Ele deixa quatro filhos.
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