MATO GROSSO

Intercâmbio para a rede pública: Um sonho que virou realidade

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Há muito tempo, o intercâmbio educacional era considerado um privilégio reservado aos estudantes mais afortunados, uma experiência que muitos ansiavam, mas poucos conseguiam realizar. No entanto, em Mato Grosso, Brasil, essa realidade está mudando rapidamente graças ao programa “MT no Mundo”. Essa iniciativa inovadora do governo do estado, que democratizou o acesso ao intercâmbio internacional, proporcionando aos estudantes da rede pública de ensino uma oportunidade única de crescimento e aprendizagem que antes era um privilégio da elite.

O dia 25 de agosto de 2023 marcou um ponto de virada na história da educação em nosso estado. Nesse dia, um grupo de estudantes provenientes de diferentes escolas públicas do estado, embarcaram rumo à Inglaterra, marcando o início de uma experiência que moldará seu futuro de maneira indelével. O que é ainda mais emocionante é que esses estudantes jamais imaginaram que um dia pudessem fazer parte desse programa de intercâmbio.

Mais do que oferecer oportunidades educacionais, o governo do estado está investindo no potencial da nossa juventude. A visão do governador Mauro Mendes de enviar 100 alunos da rede estadual para intercâmbios regularmente demonstra um compromisso profundo com o crescimento intelectual e cultural da juventude mato-grossense.

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Agora, jovens de todas as origens socioeconômicas têm a oportunidade de vivenciar o mundo de uma perspectiva diferente, expandindo seus horizontes e enriquecendo suas vidas de maneiras inimagináveis.

E é isso que torna o “MT no Mundo” realmente notável, a forma como rompe com as barreiras tradicionais que costumavam restringir o treinamento educacional a um grupo selecionado de estudantes.

Até recentemente, uma ideia de estudantes da rede pública de ensino embarcando em uma jornada educacional e cultural no exterior parecia uma realidade distante. No entanto, o compromisso do governo estadual com a educação e o desenvolvimento da juventude tornou esse sonho uma realidade tangível. A atuação brilhante do governo de Mato Grosso, liderada pelo governador Mauro Mendes, junto com o secretário de educação, Alan Porto, está transformando a realidade da educação no estado.

A atuação do governo não está apenas enriquecendo vidas, mas também está pavimentando o caminho para uma educação mais inclusiva e equitativa.

É importante destacar que essa iniciativa é mais do que um simples programa de intercâmbio; é uma declaração de que a educação é uma prioridade e um direito de todos os cidadãos, independentemente da sua origem. O governo de Mato Grosso está pavimentando o caminho para um futuro onde a educação é uma força unificadora e transformadora, onde todos os estudantes podem sonhar e alcançar seus objetivos.

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O programa “MT no Mundo” é uma história de sucesso que abre novos horizontes e mostra como um governo sério e comprometido pode criar oportunidades para todos, inspirando os nosso jovens e construindo um futuro brilhante para o estado. É um exemplo inspirador de como a educação pode ser uma força de transformação e inclusão, capacitando jovens a alcançarem seus sonhos e contribuirem positivamente para a sociedade.

Palmiro Túlio Pimenta

Empresário e Matogrossense

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Morre o médico e indigenista Oswaldo Cid, defensor da saúde dos povos tradicionais

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O médico e indigenista Oswaldo Cid Nunes da Cunha faleceu nesta quinta-feira (07.12), aos 76 anos, vítima de câncer de pâncreas. Ele era irmão do marqueteiro Mauro Cid. O velório será na sexta-feira (08.12), entre as 7h e 10h, na Funerária Santa Rita.

Oswaldo Cid dedicou sua vida à saúde dos povos tradicionais, especialmente dos indígenas. Ele atuou no Acre, onde após ser afastado das suas funções durante o regime militar, gerou protesto de todas as nações indígenas atendidas, com a ocupação da sede do órgão, fato amplamente noticiado na altura. O mesmo ocorreu em Brasília. Ele foi afastado da chefia do Departamento de Saúde da Funai por combater de forma veemente a transferência da saúde indígena para a Funasa. Com isso, perdeu o cargo.

Ele também foi um incentivador da pesquisa científica e acadêmica, abrindo as portas de sua fazenda em Poconé para estudos sobre o Pantanal.

Oswaldo sempre será lembrado como um homem à frente de seu tempo, que tratou a saúde indígena como um sacerdócio e combateu as tentativas de transferência da responsabilidade para a Funasa.

Sua morte deixa uma lacuna impossível de ser preenchida no campo da saúde e da defesa dos direitos dos povos tradicionais.

Ele deixa quatro filhos.

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