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Prefeitura debate construção do Plano de Habitação de Interesse Social que planeja Sinop para próxima década

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A Prefeitura de Sinop, por meio da Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação, promoveu uma audiência pública, na manhã desta quarta-feira (26), que debateu junto ao setor interessado, as políticas públicas que serão acrescentadas ao Plano Local de Habitação de Interesse Social (Plhis) que balisará as ações, investimentos e aplicações das políticas públicas para os próximos 10 anos de Sinop. O encontro aconteceu na Câmara Municipal de Vereadores.
 
A secretária da pasta, Scheila Pedroso, esclarece que o plano tem a missão de, além de organizar o crescimento territorial da habitação, também promover habitações de forma digna à população sinopense.
 
“Esse plano vai organizar o crescimento territorial da habitação, mas também proporcionar habitação de forma digna para essas pessoas. Trazer soluções onde o município pode implementar para sanar a necessidade do déficit habitacional de Sinop e também trazer essas famílias para locais já consolidados em áreas de segurança. Tirar aquelas famílias de área de invasão ou de área de risco e trazer essas alternativas mesmo enquanto políticas públicas, desde lei de assistência técnica, novos programas habitacionais no município, faixa 1, faixa 2, promover incentivo à habitação de interesse social através de incentivo fiscal ou de doação de áreas institucionais para que novas habitações surjam no município de Sinop”, esclareceu.

A secretária de Assistência Social, Sineia Abreu, esteve acompanhando as discussões e esclareceu que a iniciativa da pasta de Habitação de organizar o plano da próxima década é importante para identificar as famílias da faixa 1 que necessita dos trabalhos desenvolvidos pela Assistência Social.
 
“É uma iniciativa muito importante da Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação, fazendo parcerias para produzir um plano para 10 anos para o município. Nós, enquanto Secretaria de Assistência Social, agradecemos muito, porque nós vamos ter a medida exata do que é o público do faixa 1, que são aqueles usuários da assistência social. E realmente, a secretária Scheila, está de parabéns pela iniciativa. Com certeza, isso vai ser um instrumento para a gente trabalhar em cima daquilo que vai ser necessário na área da habitação para os usuários da assistência social”, avaliou.
 
O presidente do Conselho de Desenvolvimento Urbano, Luiz Henrique Magnani, avalia que a audiência pública de hoje, foi a etapa mais importante de processo, pois consolida as decisões tomadas pelo grupo de debate das etapas anteriores. Mas reconhece que todo o processo foi de extrema importância para entregar à população um plano que, de fato, vá ao encontro dos interesses da sociedade e do desenvolvimento do município.
 
“Então hoje é uma etapa primordial para o município, porque é onde se apresenta o resultado final de todo esse estudo que foi feito durante todos esses anos para que nós compilemos tudo isso aí e encaminhemos para Câmara de Vereadores, para aprovação final. Então assim, nós estamos no estágio final. Final do processo, eu disse hoje, até, no começo da minha fala, que é o começo do fim. A gente começou um trabalho de manhã para finalizar ele com resultado positivo, porque foi um trabalho árduo, um trabalho muito, até certo ponto, desgastante, mas que agora o resultado vai trazer propostas positivas para o município e uma abertura muito grande porque o município precisa disso para continuar desenvolvendo a habitação, continuar trazendo a habitação para o município que é muito importante, afinal, o nosso déficit habitacional é muito significativo”, explicou.
 
O presidente do Conselho Municipal de Habitação, Odalgir Sgarbi, explica que esse encontro representa um marco para a Habitação de Sinop. O último plano que servia para reger as políticas públicas da cidade, foi elaborado em 2010, ou seja, 15 anos de defasagem.
 
O Plhis é um trabalho muito importante para o desenvolvimento da habitação de toda e qualquer cidade, especialmente Sinop. Até porque nós viemos de um Plhis anterior, salve engano, de 2010, ou seja, mais de 15 anos de defasagem. Então números que tivemos que trabalhar, atualizar, ver o que é Sinop hoje. Sinop é uma cidade atípica no Brasil – uma cidade que cresce exponencialmente. Então haviam dados ultrapassados, que não tinha como servir de base para as políticas públicas e tudo mais. Então, esse projeto transcorreu aí ao longo do último ano, foi muito importante para atualizar esses dados, identificar o que é Sinop, entender o contexto atual, onde que está o problema da moradia em Sinop, onde a Prefeitura deve alocar os seus recursos, a sua política pública em relação à habitação”, finalizou ele.
 
O próximo passo, será encaminhar o plano formatado ao Poder Legislativo, para apreciação e aprovação, e, então, ser sancionado.

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Fonte: Assessoria de Comunicação
Autor: Roneir Corrêa / colaborou Ana Rodrigues

Fonte: Prefeitura de Sinop – MT

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Polícia Civil participa de treinamento sobre sistema de segurança em celulares Androids

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Cerca de 60 policiais das delegacias da Diretoria Metropolitana e Diretoria de Atividades Especiais (DAE) da Polícia Civil participaram de um treinamento técnico com a big tech Google Brasileira. O evento foi realizado nesta terça-feira (26.11), no auditório da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

O objetivo do evento foi difundir conhecimentos sobre os mecanismos de segurança para aparelhos Androids, desenvolvidos pela empresa, cujo proposito é assegurar a inviolabilidade dos dados pessoas do proprietário, bem como a localização do aparelho de forma remota.

Conforme o diretor da Diretoria Metropolita, Wagner Bassi, além da capacitação, a Polícia Civil está estudando a viabilidade de implementar a ferramenta nos dispositivos institucionais. “Além da capacitação, já foram feitas tratativas para que algumas tecnologias da plataforma sejam incorporadas ao nosso sistema corporativo”, explicou Bassi.

De acordo com o delegado da Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá (Derf), Daniel Machado, os mecanismos apresentados pela empresa poderão contribuir para a melhoria dos trabalhos investigativos. Além disso, o treinamento, salientou o delegado, possibilitou aos servidores o acesso a diversas outras ferramentas tecnológicas capazes de auxiliar nas investigações policiais.

“É uma capacitação muito importante, por nos dar suporte em casos de furtos ou roubos de aparelhos. Vejo que vai facilitar, no sentido de poder buscar a localização remota do aparelho. Assim, havendo a ocorrência e comunicação do fato à polícia, a gente poderá acionar o bloqueio de forma remota e já localizar o aparelho”, pontuou o investigador da Derf, Cesar Augusto Stona.

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Treinamento

O diretor Metropolitano, Wagner Bassi, ressaltou que o treinamento foi uma oportunidade de capacitação profissional em um dos crimes mais comuns no universo policial, que se trata de roubo ou furto de aparelho celular.

“O treinamento foi maravilhoso, acho que todos os policiais deveriam fazer para atender melhor a população, pois umas das coisas apresentadas foram formas de localizar o celular pelas ferramentas da Google, quanto mais agilidade no atendimento da vítima em casos de celulares subtraídos maior a chance no êxito de rastreamento. Parcerias entre empresas de tecnologia e a polícia são muito vantajosas para a atualização da polícia, pois os criminosos sempre estão achando brechas e quando recebemos cursos com novas informações e ferramentas de trabalho como essa nos sentimos valorizados e capacitados a exercer nosso trabalho da melhor forma”, disse o diretor.

Parceria

Segundo o especialista em Comunicação Jurídica da Google Brasil, Antonio Trigueiro, no evento foram repassados conhecimentos sobre “Recursos de Segurança nos Dispositivos Androids” e “Ferramentas e Procedimentos Técnicos”, que colaboram para o fornecimento de informações que contribuem às investigações policiais.

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O gerente de Parcerias Técnicas para Android da Google Brasil, Fabricio Ferracioli, destacou que o conhecimento técnico adquirido os policiais poderá melhorar o atendimento aos cidadãos que possam, por ventura, serem vítimas de ocorrências de furto ou roubo de aparelhos celulares além de proteger os dados pessoais contidos neles. “Hoje, o valor de um assalto não está limitado ao aparelho, também está associado ao que está dentro do aparelho”, disse Fabricio.

De acordo com Fabricio, essas tecnologias já foram implantadas pelas polícias dos estados da Bahia, do Rio de Janeiro e São Paulo. “Em São Paulo, inclusive, já tem nos aparelhos corporativos da Polícia Militar, essas ferramentas de segurança implantadas”.

Para a escrivã da Derf, Larissa Malheiros, o treinamento foi bastante proveitoso. “O treinamento foi maravilhoso, acho que todos os policiais deveriam fazer. Acredito que parcerias servem para atualizar o conhecimento técnico e profissional do policial, pois quando recebemos cursos com novas informações e ferramentas de trabalho, como essa, nos sentimos valorizados e capacitados a exercer nosso trabalho da melhor forma”, destacou.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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