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Deputado Thiago reivindica Centro Educacional Inclusivo para Rondonópolis e outras cidades pólo de MT

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O deputado estadual Thiago Silva (MDB) apresentou indicação nº 5143/2024 , em dezembro de 2024, à Secretaria Estadual de Educação (Seduc) uma proposta para a construção de um Centro Estadual Educacional Inclusivo (CEEI) em Rondonópolis, e nas cidades-polo do Estado.

“Com mais de 250 mil habitantes, Rondonópolis é uma cidade-polo das regiões sul e sudeste de Mato Grosso e enfrenta uma crescente demanda por um espaço especializado que atenda estudantes com deficiência e altas habilidades. A experiência do CEEI já implementado em Cuiabá em setembro de 2024 comprova a relevância de uma estrutura dedicada a oferecer suporte e inclusão educacional. É hora de o Governo expandir essa iniciativa para Rondonópolis, onde pais, alunos e educadores relatam diariamente essa carência”, destacou o parlamentar.

Além de Rondonópolis, Thiago Silva defende a criação de Centros de Educação Inclusiva em outras cidades como Tangará da Serra, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Várzea Grande, Sinop, Paranatinga, Jaciara, Feliz Natal, Campo Verde, Primavera, Colíder, Sapezal, Barra do Garças, Agua Boa, Canarana, Confresa e Cáceres.

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A proposta do CEEI em Rondonópolis visa oferecer uma estrutura moderna e totalmente acessível, contando com salas adaptadas para o atendimento de estudantes com deficiência visual, auditiva, autismo, altas habilidades e superdotação. O centro incluirá ambientes específicos como sala de surdocegueira, enfermaria e espaços para atendimento pedagógico e psicológico individualizado. Mais do que um espaço físico, o CEEI será um núcleo de apoio à inclusão, onde estudantes terão acesso a atividades pedagógicas personalizadas, estímulo cognitivo e suporte para superar barreiras educacionais e sociais. Essa abordagem garantirá que cada aluno receba o atendimento adequado às suas necessidades, promovendo a igualdade de oportunidades e fortalecendo a integração social.

A moradora Suelen Costa, da Vila Operária, reforçou a importância da proposta. “Esta é uma demanda urgente. Um Centro Educacional Inclusivo vai proporcionar o atendimento especializado que muitas famílias aguardam e precisam”, afirmou.

Ao cobrar a expansão desses centros, o deputado reafirma seu compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde a educação seja um direito pleno e acessível para todos, independentemente de suas limitações ou habilidades específicas. Essa é uma iniciativa que não apenas atende a uma demanda local, mas também reflete o avanço necessário nas políticas públicas de inclusão no Estado de Mato Grosso.

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Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA MT

Comissão de Meio Ambiente instala grupo de trabalho para buscar soluções na regularização de áreas rurais

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A Comissão de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) deu início a um grupo de trabalho para discutir soluções diante do veto aposto pelo governo do estado ao Projeto de Lei Complementar (PLC) nº 18/2024, em reunião ordinária realizada na tarde desta quarta-feira (5). A matéria foi aprovada pela Casa de Leis no início do ano, nos termos do Substitutivo Integral nº 6. O texto tem como objetivo alterar o Código Florestal do estado e traz definições para os biomas cerrado e floresta, entre outras medidas.

De acordo com o autor do substitutivo, deputado estadual Nininho (PSD), o objetivo do projeto era criar um arranjo sustentável que garantisse segurança jurídica aos produtores na regularização de áreas, bem como aos técnicos e servidores públicos ambientais para assinarem estudos e projetos de classificação vegetal.

“Nós criamos um grupo técnico de trabalho em cima do veto do governador e esse grupo de trabalho vai fazer uma proposta e um encaminhamento de uma nova legislação”, explicou o presidente da comissão, deputado Carlos Avallone (PSDB). “Para isso, nós precisamos criar um plano de trabalho para que as discussões não fiquem infrutíferas. Vamos criar uma forma de todos poderem contribuir, tanto a área científica, como a área das organizações não-governamentais, quanto o setor produtivo e os órgãos de governo, como o Ministério Público, Sema [Secretaria Estadual de Meio Ambiente], o IBGE, que já disse que vai trabalhar só através de nota técnica. Estamos formando esse grupo, vamos apresentar essa proposta de trabalho na próxima reunião”, adiantou o parlamentar.

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A secretária de Meio Ambiente do Estado, Mauren Lazzaretti, garantiu que o governo quer enfrentar a questão. “Com a instalação do grupo de trabalho, sedimentamos o que são pontos comuns. Acho que é o objetivo dos deputados, da Assembleia, do setor produtivo e do governo do estado tornar a regularização ambiental dos imóveis mais leve, mais transparente, trazer segurança jurídica para o processo em si. O que nós firmamos como objetivo comum nesse grupo de trabalho é que as discussões vão ser técnicas”, assegurou.

“Na conclusão, o objetivo de todos é o mesmo. É a gente fazer uma lei que dê a segurança jurídica, que seja interpretada por todos os técnicos com critério único”, afirmou Nininho. Segundo o deputado, hoje muitos requerimentos de produtores demorar muito para serem analisados. “Alguns proprietários de grande porte contratam banca de advogados, técnicos renomados e acabam fazendo andar os processos deles, mas da maioria fica ali nas gavetas e não se tem uma definição”, reclamou.

O prazo para conclusão dos trabalhos é de 60 dias. “É um prazo bastante curto para que a gente chegue a essas conclusões, porque o tema é bastante polêmico e nós precisamos ter uma base muito científica para produzirmos um documento que tenha condições jurídicas e técnicas de ser de ser aprovado”, asseverou Avallone.

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Os deputados Dilmar Dal Bosco (União), Gilberto Cattani (PL), Wilson Santos (PSD) também participaram do encontro, que reuniu representantes de instituições como Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso (OAB/MT) e Fórum Mato-Grossense da Agropecuária (Fórum Agro).

Fonte: ALMT – MT

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