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CPI da Pandemia recebe dados sobre perfis que espalharam mentira sobre vacinas

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CPI da Pandemia investiga ações e omissões no combate à pandemia de Covid-19 no Brasil Foto: Edilson Rodrigues - 12.mai.2021/Agência Senado

Ofício foi enviado pela CPMI das Fake News, o senador Angelo Coronel (PSD-BA)

A CPI da Pandemia recebeu na última quinta-feira (13) um ofício encaminhado pelo Google com informações sobre páginas do YouTube que espalham desinformação sobre vacinas. O documento faz parte do material levantado pela CPMI das Fake News, que tem deputados e senadores e cujos trabalhos estão suspensos desde abril de 2020.

A CPMI das Fake News recebeu informações sobre dois canais do Youtube e 7 páginas do Facebook que promoveram desinformação sobre vacinas, obtidos após a apresentação de um estudo da Sociedade Brasileira de Imunizações. O levantamento mostrou que 7 a cada 10 brasileiros compartilham e acreditavam em informações falsas sobre vacinas. Os dados foram repassados à CPI da Pandemia.

A área técnica da CPMI das Fake News demorou quase uma semana para responder ao pedido da CPI da Pandemia e só o fez após ter orientação da Advocacia do Senado, de que não haveria problema em compartilhar documentos entre as comissões.
O requerimento de compartilhamento de dados entre a CPMI das Fake News e a que investiga desdobramentos da pandemia de coronavírus foi feito pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Renan Calheiros (MDB-AP), vice-presidente e relator da CPI da Pandemia.

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Procurado pela CNN, o Google confirmou que enviou um ofício à CPI da Pandemia e que coopera, como é praxe, com os trabalhos da comissão.

Fonte: cnnbrasil

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POLÍTICA NACIONAL

Prazo para tirar título eleitoral termina em 8 de maio

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O prazo para o eleitor solicitar a emissão do primeiro título, atualizar os dados cadastrais, regularizar a situação com a Justiça Eleitoral, ou até mesmo pedir transferência de domicílio eleitoral, terminará em 8 de maio. Além disso, a data é limite para quem precisa cadastrar gratuitamente a biometria no cartório eleitoral mais próximo.

Após essa data, o cadastro eleitoral estará fechado para a organização das eleições municipais deste ano. Caso a situação do eleitor esteja irregular, ele não poderá votar nas eleições de 6 de outubro, no primeiro turno, que elegerão prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em mais de 5,5 mil municípios do país, com exceção do Distrito Federal, que não tem eleições municipais. O cadastro somente será reaberto após as eleições, em novembro deste ano.

Além de não poder votar, o eleitor que não estiver em dia com as obrigações eleitorais pode ter dificuldades para emitir documentos como passaporte, fazer matrículas em universidades, tomar posse em cargos públicos ou receber benefícios sociais do governo.

Porém, o TSE esclarece que mesmo que o eleitor que não tenha a biometria cadastrada na Justiça Eleitoral poderá votar normalmente no pleito deste ano. A biometria tem o objetivo de garantir maior segurança ao processo eleitoral e, assim, evitar que um cidadão vote no lugar de outro. No momento do voto, a biometria ainda agiliza a detecção de eleitoras e eleitores na zona eleitoral porque funciona como mais de um registro no cadastro eleitoral.

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Justiça Eleitoral

O eleitor deve entrar em contato com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do respectivo estado ou ir à unidade da Justiça Eleitoral mais próxima de sua residência com os documentos necessários, conforme cada caso.

Para tirar o título pela primeira vez, o futuro eleitor deve comparecer pessoalmente ao cartório eleitoral para realizar a coleta da biometria, portando um documento de identificação, preferencialmente com foto, como a carteira de identidade ou a certidão de nascimento, ou certidão de casamento. A pessoa do gênero masculino que solicitar seu primeiro título deve obrigatoriamente apresentar o certificado de alistamento militar.

Se o atendimento for para transferência de domicílio eleitoral, a pessoa deve levar ainda o comprovante de residência ou de vínculo com o município no qual deseja votar, que podem ser também: afetivo, familiar, profissional, comunitário ou de outra natureza que justifique a escolha da localidade.

Antes de se dirigir a uma unidade eleitoral, é recomendado que o eleitor consulte o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado para confirmar se é necessário agendar o atendimento presencial, pois as vagas de atendimento presencial são limitadas conforme a capacidade de cada cartório eleitoral. O interessado também poderá conferir os horários de atendimento e se há exigência de documentos adicionais.

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Redes sociais

Para lembrar os compromissos eleitorais, desde domingo (28), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em parceria com a empresa Meta, tem divulgado informações ao eleitorado nas redes sociais Instagram e Facebook com a hashtag #TítuloNaMão: sossego na eleição!

Um aviso direciona os usuários aos canais oficiais de comunicação da Justiça Eleitoral, nos quais há detalhes sobre documentação necessária, prazo para regularização e instruções de como obter o título, além de outros serviços oferecidos às cidadãs e aos cidadãos. A estratégia faz parte do Programa Permanente da Justiça Eleitoral de Enfrentamento à Desinformação.

Fonte: EBC Política Nacional

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