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Flávia Moretti é acusada de estelionato em caso que pode passar de R$ 700 mil

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” Conforme o MP, Flávia teria sacado o dinheiro em esquema fraudulento, junto a seus cúmplices, ao simular uma dívida falsa. ” 

A candidata à prefeita de Várzea Grande, Flávia Petersen Moretti (PL), enfrenta graves acusações de estelionato, segundo documentos do Ministério Público do Mato Grosso (MP/MT). A denúncia, apresentada pela promotora Fânia Amorim, envolve estelionato consumado e tentado, crimes previstos no artigo 171 do Código Penal Brasileiro. Os casos colocam em xeque a integridade da candidata pois segundo o próprio MP o dinheiro do golpe foi sacado pela agora candidata, Flávia Moretti.

Como é descrito na ação penal, Flávia Moretti, juntamente com outros acusados, é suspeita de liderar um esquema fraudulento que visava obter de forma ilícita o valor de R$ 113.713,85 mil, em prejuízo da empresa CRBS Indústria de Refrigerantes, sucessora da Companhia de Cervejaria Cuiabana, em 2015.

Conforme o MP/MT, o grupo teria manipulado decisões judiciais para levantar o dinheiro por meio de um alvará expedido indevidamente pela juíza da 8ª Vara Cível de Cuiabá, Rita Soraya Tolentino de Barros.

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O golpe

No caso de estelionato consumado, segundo o MP, Flávia e seus cúmplices, incluindo Dário Orlando Pereira Júnior, Maria José Falcão Cintra Proni, Dalvadisse Souza Amaral e Sinaila Paranhos Quida, teriam simulado uma dívida falsa entre a empresa Única Distribuidora de Bebidas e a CRBS Indústria de Refrigerantes.
Para isso, o grupo apresentou um cheque sem fundos e, com base nele, propôs uma ação de execução de título extrajudicial contra a Única Distribuidora, induzindo a juíza ao erro e obtendo o alvará judicial para o saque do montante.
Além do valor de R$ 113 mil, os documentos do MP apontam que o grupo tentou aplicar um segundo golpe no valor de R$ 282.587,00 mil, utilizando o mesmo esquema fraudulento contra a mesma empresa. Nesse caso, a tentativa foi frustrada após a Diretoria do Departamento de Conta Única identificar a fraude.

O dinheiro sacado por Flávia foi dividido entre os envolvidos, e as cifras atualizadas podem ultrapassar R$ 700 mil, conforme dados obtidos pela reportagem. O MP também destaca que a segunda tentativa de golpe envolveu um processo na 17ª Vara Cível, onde o grupo tentou mais uma vez ludibriar a Justiça. Porém, a Conta Única do TJMT teria suspeitado e condicionado a transferência dos valores à prévia anuência do magistrado.

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De acordo com MP, Flávia então teria corrido e pedido para o juiz tirar o cheque do processo para não ser descoberta, e só por isso não se consumou o segundo crime.

 

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

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Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

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2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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