SBOT-MT
SBOT-MT é parceira do Projeto Pé na Estrada, que operou 42 pessoas em Cuiabá
Entre os dias 30 de novembro e 1º de dezembro Cuiabá recebeu o Projeto Pé na Estrada, ação Filantrópica, capitaneada pela Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (ABTPé), que tem por objetivo levar um atendimento especializado a pacientes com Deformidades Congênitas, na área do pé e tornozelo no Brasil.
Em Cuiabá a ação foi planejada pelos ortopedistas, Dr Haruki Matsunaga e Drª Carolina Matsunaga e contou com apoio da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, regional Mato Grosso (SBOT-MT), do Governo do Estado no atendimento a 42 pacientes.
A ideia do projeto itinerante é operar casos mais complexos, utilizando a triagem realizada pelo CRIDAC – Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa, com o apoio da Secretaria de Estado de Saúde. “A gente soube do projeto durante uma palestra, achou interessante e avaliou a possibilidade de trazer para Cuiabá. Procuramos a SES, para ter acesso aos pacientes, em busca da estrutura e conseguimos organizar e trazer o projeto para cá”, explica a médica ortopedista Carolina Matsunaga.
“Convidamos os Especialistas em Pé e Tornozelo, os Ortopedistas Pediátricos, de Cuiabá e Várzea Grande para fazerem parte desse brilhante projeto nacional e conseguimos a adesão de 12 profissionais nesses dois dias de mutirão com dezenas de cirurgias ortopédicas de pacientes que estavam na fila do Sistema Único de Saúde, destaca o médico Ortopedista e Presidente da SBOT-MT, Dr. Adriano Pinho.
Ele acrescenta que o projeto é filantrópico, de ensino, treinamento e assistência a crianças e adolescentes.
Vamos utilizá-lo para realização de trabalhos científicos, por meio de um levantamento estatístico pelos Residentes de Ortopedia, do Hospital Geral Universitário, Hospital Municipal e Hospital Metropolitano”, revela o presidente.
Vieram 17 cirurgiões de todos os lugares do Brasil, mais uma equipe da região metropolitana com 12 médicos para atender 42 pacientes, sendo vários deles unilaterais, então são 57 cirurgias de pés. “Conseguimos muitos parceiros, principalmente na ajuda da parte hospitalar e logísticos. Por exemplo, quem forneceu o hospital, equipe de anestésicos e essa parte, foi o Governo do Estado, com apoio do Cridac, que selecionou os pacientes e faz o acompanhamento. Além da SBOT, nos ajudou com a logística, angariando parceiros para materiais e ajudando com a equipe médica. Além das empresas de material de Opme, com materiais específicos, que não tem no SUS”, acrescenta Dra. Carolina.
É a primeira vez que Cuiabá recebe o projeto, que já foi realizada em outros três estados, que disponibilizaram o que o Pé Na Estrada precisou, como os pacientes, os hospitais e a organização.
SOBRE A SBOT
A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia é uma associação nacional de especialidade médica, unidade conveniada da Associação Médica Brasileira (AMB), responsável por congregar os especialistas em Ortopedia e Traumatologia. A SBOT promove e tem a responsabilidade na formação de especialistas, além de prover condições para atualização permanente, sob a forma de ensino, pesquisa, educação continuada, desenvolvimento cultural e defesa profissional.
Rondonópolis
Crianças matriculadas na Escola Altamirando serão remanejadas
O secretário municipal de Educação, Carlos Alberto Pereira Junior, anunciou nesta terça-feira (21) que os alunos matriculados na Escola Municipal Altamirando, no Parque das Rosas, serão remanejados para outras escolas que estejam na proximidade das residências dessas crianças. A decisão foi tomada em função que a nova escola foi inaugurada pelo ex-prefeito Zé Carlos do Pátio mesmo estando com obras inacabadas.
Carlos Junior justifica que grande parte das salas de aula não foi concluída na Escola Municipal Altamirando, inaugurada pela gestão anterior no dia 16 de dezembro passado. Além disso, está com obras da área esportiva inacabadas, a ponto de não poderem ser entregues, segundo a própria construtora, antes de março de 2025. Para piorar, apontou que falta a mobília na escola, considerando que o processo licitatório não pode ser efetuado em um curto prazo.
Diante do remanejamento, o secretário explica que, havendo vaga, dentre as escolas, busca-se priorizar o atendimento de algumas turmas na Escola Renilda, na Coophalis, além de unidades como a Escola Gleba Dom Bosco, a Escola Terezinha Silva de Souza, no Alfredo de Castro, a Escola Municipal Daniel Paulista, no Residencial Margaridas, e a Escola Bonifácio Sachetti, no Parque São Jorge.
Caso os pais optem por outra escola mais centralizada, o Município também está disposto a verificar a possibilidade de vaga e matrícula da criança, nesse caso na Escola Dom Wunilbado.
A Secretaria Municipal de Educação recorda que a matrícula em alguma dessas escolas está condicionada à capacidade de lotação, mas que está comprometida em encontrar uma vaga no Município. “Nenhuma criança ficará sem ser atendida”, afirmou Carlos Junior.
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